Depois de passar pelo Espaço Cultural Oca Tamoia e pelo Centro Cultural Theophilo Massad, a mostra ‘Cores e Formas da Baía da Ilha Grande’, da artista plástica Lyla Melo, chega à Casa Larangeiras, no Centro de Angra, onde fica até o dia 4 de abril. O espaço fica aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados e domingos, das 9h às 13h.
A exposição itinerante é um dos 94 projetos aprovados pelo Fundo Municipal de Cultura da Secretaria Executiva de Cultura e Patrimônio, com recurso da Lei Federal de Emergência Cultural – Aldir Blanc, e conta com 25 obras que ressaltam as belezas naturais da fauna e flora da Baía da Ilha Grande, declarada Patrimônio Mundial Natural da Humanidade pela Unesco.
Segundo Lyla Melo, ‘Cores e Formas da Baía da Ilha Grande’ conta com painéis e composições em Eucatex retirados do lixo.
A intenção da artista é mostrar a importância da preservação do meio ambiente, provocando no público uma reflexão sobre a responsabilidade de todos sobre o descarte do lixo não orgânico.
- O objetivo é fortalecer a importância da preservação dos bens naturais e culturais do meio em que vivemos, por meio da linguagem artística – finaliza Lyla.
Para o secretário-executivo de Cultura e Patrimônio, este é um momento muito especial para o movimento cultural angrense.
- Nossa cultura vive um momento de forte evidência. Este será um ano de muitas atividades culturais. Essa, por exemplo, é a terceira intervenção artística da Lyla somente em 2021, em menos de três meses, no município. É uma artista talentosa e só engrandece a cena cultural da cidade. Estou feliz! – frisa.