DC cadastra até agora 1.400 para receber SMS

No Sistema de Alerta Comunitário foram realizadas 28 reuniões em 26 bairros, com a presença de 900 pessoas

Sexta-Feira, 04/03/2011 | .

Vinte e oito reuniões foram realizadas pelo Grupamento de Didecs e Abrigos, da Subsecretaria de Defesa Civil depois de um mês. Os encontro sobre o Sistema de Alerta Comunitário reuniu 900 moradores de 26 bairros.  As reuniões tiveram início em 20 de janeiro. Os encontros foram agendados previamente com as lideranças comunitárias, do Parque Mambucaba ao Caetés.   A última reunião se realizou na quinta-feira, 3, no Parque Mambucaba.
O projeto Sistema de Alerta Comunitário determinado pelo prefeito Tuca Jordão e executado pelo secretário de Governo e Defesa Civil, Carlos Alexandre teve o objetivo do projeto de oferecer treinamento à população sobre os procedimentos adotados diante das chuvas fortes que ocorrem especialmente de dezembro a março.
 A equipe da Subsecretaria de Defesa Civil se reuniu diariamente com a comunidade e seus líderes, principalmente, das 26 localidades mais suscetíveis a possíveis danos que podem ser causados pelas chuvas, de acordo com as ocorrências registradas. Os encontros aconteceram em escolas, associações de moradores, no Centro de Estudos Ambientais (CEA), igrejas, entre outros locais.
 O objetivo desses encontros foi o de comunicar sobre Sistema de Alerta Comunitário e sobre os pontos de reunião, que foi implantado pela Defesa Civil para informar e remover a população das áreas de risco. 
No Sistema de Alerta Comunitário é realizado o envio de um SMS aos mobilizadores comunitários que tiveram seus números de celulares cadastrados na instituição, além de lideranças do governo e de funcionários que atuam no Plano Verão. As mensagens são informativas sobre o estado de atenção e evacuação. Até agora já foram cadastradas no sistema 1.400 pessoas.
O ponto de reunião é um local seguro, preestabelecido pela Defesa Civil, onde as pessoas poderão se refugiar caso não se sintam seguras em suas residências no primeiro momento de perigo.  O mais rápido possível a Defesa Civil avaliará o risco naquela localidade e caso seja necessário, será mobilizado um abrigo, também já estabelecido pela prefeitura. Esse é um procedimento que contará com o apoio das lideranças e membros das comunidades pré-selecionados em cada local onde haja um ponto de reunião já definido.
  O Grupamento de Abrigos e Didecs da Defesa Civil, responsável pela execução do projeto, realizou palestras sobre o tema “Perigos das Chuvas”, com a finalidade de destacar os principais sinais de perigo e as causas dos eventos gerados pelas chuvas como: enchentes e deslizamentos e, ainda sobre as doenças que são causadas pelos alagamentos. São dadas também orientações sobre os procedimentos adotados em uma situação de emergência: como identificar sinais de perigo seja em sua residência ou em seu entorno; quando se refugiar em pontos de reunião.
 A Defesa Civil recebe rotineiramente do CPTC/INPE boletins meteorológicos e avisos meteorológicos especiais, e monitora essas informações com o Centro de Operações do Rio de Janeiro, que possui um radar que oferece cobertura ao município.
 

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