Laboratórios de informática nas escolas municipais

Seis escolas receberam o laboratório, três deles já estão funcionando e até novembro os demais também

Quarta-Feira, 23/09/2009 | .


Através de uma parceria do governo muncipal de Angra dos Reis e do Ministério da Educação, com o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), cerca de seis escolas da rede municipal foram beneficiadas com recursos para a implantação de laboratórios de informática.

O projeto denominado Ambientes Educacionais Integrados Digitais (Aedi) foi iniciado no ano passado (2008) com a equipação de seis laboratórios de 10 computadores, um roteador e uma impressora. Porém, apenas neste ano os Aedis começaram a funcionar, devido à demora da convovação e apresentação dos agentes digitais, aprovados no concurso público.

O laboratório de Informática Educacional – assim são chamados os centros de inclusão digital das escolas – da E.M. Mauro Sérgio da Cunha, do Campo Belo, está funcionando desde o dia 9 e atende os alunos dos anos finais. Já o da E.M. Professora Amélia Araújo Laje, da Garatucaia, está aberto desde o dia 11. No Parque Mambucaba, a E.M. Nova Perequê, está atendendo os alunos no laboratório desde o dia 18,  e a E.M. João Pedro de Almeida, do Camorim, receberá o agente digital na próxima segunda-feira, 28.

As escolas Tânia Rita, do Belém, e a Áurea Pires da Gama, do Bracuí, estão esperando os agentes, que foram convocados do concurso, a se apresentarem até novembro, que é o prazo máximo que eles têm para começar a trabalhar.

Segundo a secretária de Educação, Luciane Rabha, o objetivo desse projeto, em que a prefeitura dá toda a infraestrutura – local, mobiliário, ar-condicionado, instalações elétricas, internet e agente digital – é usar a informática como ferramenta de ensino. Ela explica que o MEC entra com os equipamentos.

– O MEC doa os 10 computadores, um roteador e uma impressora e nós fazemos todo o resto. É um programa que visa introduzir o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas da rede pública. Os alunos estão maravilhados com a ferramenta e já estamos preparando os professores e a direção da escola com treinamento para utilizarem os computadores da melhor maneira possível – contou Luciane Rabha.

A coordenadora dos seis Aedis do município, Sheila Barbosa, falou sobre o Letramento Tecnológico.

– O Letramento tecnológico nos Aedis implica em possibilitar ao indivíduo uma inclusão social e digital mais efetiva e sólida. Por isso entendemos a necessidade de capacitar ainda mais os profissionais da rede para atender as novas tecnologias – explicou Sheila.

De acordo com a Gerência de Ciência e Tecnologia, assim que os agentes digitais que faltam se apresentarem, um trabalho de interação com todos os profissionais envolvidos no projeto será realizado.

Secretarias relacionadas: