Pela primeira vez no país a vacinação contra a rubéola terá estratégias específicas voltadas à imunização de homens. A decisão foi tomada pelo governo federal depois do aumento expressivo no número de casos da doença entre os homens em todo país. No ano passado, quando foi registrado um surto de rubéola em diversos estados, as ocorrências entre os homens foi de 70% do total de casos.
As mulheres grávidas não podem tomar a vacina. É importante também frisar que a mulher que tomar a vacina deve tomar o cuidado para não engravidar nos próximos três meses. A rubéola mesmo apresentando uma evolução benigna apresenta riscos principalmente para as gestantes pela possibilidade de ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita nos fetos (cegueira, surdez, mal formação cardíaca e meningoencefalites).
De acordo com o Ministério da Saúde, a ação está dentro do compromisso firmado pelos países das Américas durante a 44ª Reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) de eliminar até