A Prefeitura entregará na sexta-feira, 3, às 17h, aos moradores do Monte Castelo, o primeiro Centro de Inteligência e Cidadania do Município (CIC), construído através do Programa Comunidades de Angra, da Secretaria de Integração Governamental. O espaço é mais um equipamento criado para atender melhor as comunidades com os projetos desenvolvidos pela Prefeitura através de suas secretarias. O CIC receberá o nome de Mary Alice Duddy por solicitação da comunidade que tinha muito carinho pela inglesa, já morta. Ela vivia na comunidade realizando atividades sociais e de educação.
O prédio de dois andares tem 354 metros quadrados de área construída. Ele, que foi construído na antiga casa de Mary Alice Duddy, abrigará a sede da Associação de Moradores do Monte Castelo. O prédio foi planejado para oferecer conforto e qualidade no atendimento à população, com elevador e refrigeração. Ele tem recepção, salas para reunião, para o Programa Comunidades de Angra, para o módulo do Tecl@r e ainda um auditório com capacidade para receber 50 pessoas, copa, cozinha e quatro banheiros.
-Todo o prédio foi construído com atenção especial à acessibilidade, uma das políticas sociais adotada pela Prefeitura em todos os prédios públicos do Município. Além disso, estamos mobiliando toda a sede do CIC, com cadeiras e mesas. Áreas externas foram ajardinadas para oferecer conforto e bem-estar aos moradores do Monte Castelo, - lembrou a gerente de Mobilização e Levantamento do Programa Comunidades de Angra, Silvia Rubio.
Além de abrigar a sede da associação, o espaço público será utilizado para oferecer atividades desenvolvidas pelas secretarias: oficinas, cursos, ações sociais, educacionais, geração de emprego e renda e de lazer. A administração do CIC será compartilhada: comunidade e governo. O objetivo é efetivar que um bem público é um bem comum a todos, e que a comunidade também tem que zelar por ele.
-Esse é o primeiro CIC instalado no Município. O próximo será construído na Caixa D´ Água, na sede da Associação de Moradores da Caixa D´Água e Santo Antônio II, - falou Luciene Jordão Rabha, gerente de Diagnóstico e Planejamento do Programa Comunidades de Angra.
O Programa Comunidades de Angra que vem sendo desenvolvido pela Prefeitura é coordenado pela Secretaria de Integração Governamental e envolve toda estrutura municipal e ainda a comunidade atendida pelo programa. Antes da inicialização dos projetos, dez reuniões são realizadas nas comunidades. Os moradores e o grupo de trabalho do programa realizam em conjunto a construção de um plano de transformação do bairro.
As reuniões fazem parte das dez etapas da fase de planejamento. Os moradores passam pelas etapas de conhecimento da realidade da comunidade e da visão de futuro que eles têm. Então começam a planejar e priorizar as ações necessárias para que o local em que moram seja muito melhor.
O processo passa pelo reconhecimento da comunidade e debates em torno de temas como educação, meio ambiente, trabalho, saúde, cultura, esporte, lazer e assistência social, entre outros. Depois a própria comunidade vislumbra o que deseja para seu futuro e como alcançar seus objetivos, a partir de um planejamento, indicando prioridades, se organizando e se preparando para a implantação.
Depois, o programa passa à fase da gestão compartilhada. Num encontro são definidos os membros do Comitê Comunitário e suas atribuições e responsabilidades. É o Comitê Comunitário que acompanha junto com órgãos municipais os projetos. Uma reunião de encerramento da fase de planejamento é realizada na comunidade quando é apresentado o Plano de Ação, o Comitê Comunitário e a programação da fase de implantação do programa no bairro contemplado.
-O programa foi concebido visando essa parceria do poder público com os moradores. Eles participam das reuniões, traçam suas prioridades e se envolvem nos projetos, fiscalizando, cuidando e protegendo tudo que foi construído no seu bairro. Eles é que decidem as obras que querem para sua comunidade, - falou o secretário de Integração Governamental, Roberto Peixoto que estará na entrega do prédio junto com o prefeito Fernando Jordão.
O Programa Comunidades de Angra já foi implantado nos Morros da Caixa D’Água, Santo Antônio II, Fortaleza e Monte Castelo. Várias obras já foram executadas nesses bairros, projetos ansiados pelos moradores. Na Sapinhatuba III, mesmo sem a implantação oficial do programa, a Prefeitura se antecipou e já realizou importantes obras de pavimentação resolvendo um antigo problema enfrentado pela população local.
O Programa Comunidades de Angra tem promovido e executado projetos e ações nos bairros contemplados. Nesse primeiro momento foram os bairros da Caixa D´Água e Santo Antônio, Monte Castelo, Fortaleza e Morro de Tatu. Mas o Programa atingirá outras comunidades também.
Foram realizados cursos profissionalizantes de Técnicas de vendas; Recepção e Atendimento ao Cliente; Camareira e Arrumador; Design em Artesanato e Oficina de Artesanato em Biscuit. Cento e dez pessoas foram atendidas nas comunidades da Caixa D´Água e Santo Antônio.
Além disso, nesses bairros, foi implantado a Educação de Jovens e Adultos (EJA), realizada a Semana da Consciência Ambiental. Esta última ação reuniu todas as secretarias num mutirão de limpeza, educação ambiental, saúde, tratamento de água, entre outras atividades. A Prefeitura, também por solicitação dos moradores, está construindo a quadra poliesportiva coberta e com vestiário, uma escola municipal, o Centro de Inteligência e Cidadania, ESF e sede da Associação de Moradores.
Obras de revitalização da Rua Dr. Moacyr de Paula Lobo, urbanização das escadarias e servidões com guarda-corpo e encanamento do esgotamento, recapeamento asfáltico e drenagem da Rua Britaldo Barbosa, a revitalização das fachadas com emboço e pintura das fachadas das residências, são outras ações em andamento nesses bairros.
No Monte Castelo, além do Centro de Inteligência e Cidadania, os moradores também receberam a EJA, uma horta comunitária, urbanização dos acessos, ligações de energia entre outras ações e projetos.
A Fortaleza pediu a implantação de uma Estratégia de Saúde da família (ESF), e foi atendida, como também recebeu a EJA, a urbanização dos acessos e a abertura de uma rua ligando o seu bairro à Avenida Ayrton Senna.
Os moradores do Tatu também receberam a EJA, a ESF, o projeto de revitalização de suas casas, além de um abrigo de passageiros, drenagem e recapeamento da Rua Bela Vista, construção de calçadas e de muros de contenção. Todas essas ações estão em andamento no bairro.
O Programa Comunidades de Angra que vem sendo desenvolvido pela Prefeitura é coordenado pela Secretaria de Integração Governamental e envolve toda estrutura municipal e ainda a comunidade atendida pelo programa. Antes da inicialização dos projetos, dez reuniões são realizadas nas comunidades. Os moradores e o grupo de trabalho do programa realizam em conjunto a construção de um plano de transformação do bairro.
As reuniões fazem parte das dez etapas da fase de planejamento. Os moradores passam pelas etapas de conhecimento da realidade da comunidade e da visão de futuro que eles têm. Então começam a planejar e priorizar as ações necessárias para que o local em que moram seja muito melhor.
O processo passa pelo reconhecimento da comunidade e debates em torno de temas como educação, meio ambiente, trabalho, saúde, cultura, esporte, lazer e assistência social, entre outros. Depois a própria comunidade vislumbra o que deseja para seu futuro e como alcançar seus objetivos, a partir de um planejamento, indicando prioridades, se organizando e se preparando para a implantação. Eles decidem quais ações e projetos são prioritários para a comunidade.
Depois, o programa passa à fase da gestão compartilhada. Num encontro são definidos os membros do Comitê Comunitário e suas atribuições e responsabilidades. É o Comitê Comunitário que acompanha junto com órgãos municipais os projetos. Uma reunião de encerramento da fase de planejamento é realizada na comunidade quando é apresentado o Plano de Ação, o Comitê Comunitário e a programação da fase de implantação do programa no bairro contemplado.